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segunda-feira, 6 de abril de 2009

MPLA " 4 de Abril "

O MPLA, através de uma nota do seu Bureau Político, em alusão ao 4 de Abril, exortou os seus militantes, simpatizantes e amigos a transformarem as comemorações desta data numa jornada de reflexão e jubilo. No documento a que a Angop teve acesso, o MPLA apela a fortificação dos laços que unem os angolanos, em busca de consensos para o futuro do país, consolidação da unidade nacional e o aprofundamento do processo democrático. Acrescenta ainda que o 4 de Abril, Dia da Paz e Reconciliação Nacional, pela sua importância histórica e pelo muito que representa para cada um dos cidadãos, constitui uma das mais valiosas conquistas dos angolanos e cativou já o seu lugar na história recente do país. “O MPLA, tal como no passado, continuará a fazer tudo quanto estiver ao seu alcance para reforçar o Estado Democrático e de Direito e garantir aos angolanos a construção de uma pátria em que cada um se reveja e sinta prazer em viver”, lê-se no documento. A nota refere também que o processo de reconciliação nacional, que continua a decorrer de forma sólida, permite que os angolanos acreditem no futuro e tem constituído um factor importante para a consolidação da nossa economia e o seu notado crescimento, viabilizando o processo de reconstrução nacional e a paulatina melhoria das condições de vida dos angolanos. Acrescenta igualmente que a paz tem permitido aos angolanos o usufruto do direito a segurança, a estabilidade e a livre circulação em todo o território nacional. Por outro lado, ela tem facilitado o processo de reconstrução e de criação de infra-estruturas para o desenvolvimento, o que tem sido constatado de forma entusiasta, por todos, cientes de que a paz veio para ficar e de que o futuro será intimamente melhor do que o passado. Esta confiança, assente na convicção de que somos capazes de reconstruir a Pátria, propiciando a criação de condições que permitam erradicar a pobreza e promover o desenvolvimento e o bem estar dos angolanos, constitui a base em que todos queremos continuar a alicerçar a Angola de amanhã, acrescenta a nota.

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